OSTEOPOROSE – BAIXA INGESTÃO DE CÁLCIO E DIETA POBRE EM VITAMINA D AUMENTA O RISCO DE FRATURAS E A PREVALÊNCIA DA OSTEOPOROSE EM PESSOAS COM MAIS DE 50 ANOS PRINCIPALMENTE NAS MULHERES PÓS-MENOPAUSA.

Fraturas osteoporóticas são freqüentes em populações idosas, especialmente em mulheres, com alto sofrimento individual e altos custos financeiros. Com o envelhecimento da população, o número de fraturas devido à osteoporose tende a aumentar nos próximos anos e, portanto, a prevenção de fraturas por osteoporose é uma questão de saúde pública. A importância e o nível ótimo de ingestão de cálcio para compensar as perdas de cálcio do esqueleto, para a prevenção de osteoporose e de fraturas por osteoporose têm sido muito debatidos e não estão claros. Isso se reflete pela ampla gama de recomendações de ingestão diária de cálcio para indivíduos com mais de 50 anos, que variam em cada região, tais como: no Reino Unido,  na Escandinávia,  nos Estados Unidos, e na Austrália e Nova Zelândia. Isto torna problemática a orientação de quantas mg de cálcio devem ser ingeridas ao dia, com base em pesquisas clínicas anteriores. A meta-análise (meta-análise é uma técnica estatística  especialmente desenvolvida para integrar os resultados de dois ou mais estudos, sobre uma mesma questão de pesquisa, em uma  revisão sistemática da literatura) de ensaios clínicos aleatórios descobriu que suplemento de cálcio apresentou uma modesta ou nenhuma redução  no risco de fratura. Tanto a ingestão dietética habitual diária de cálcio e vitamina D pode afetar o resultado e raramente são contabilizados nos ensaios de suplementação de cálcio.  Nem observações fornecem clara evidência, como enfatizado por meta-análise com resultados diferentes, com a associação entre a ingestão de cálcio e o risco de fratura. Foi feita um estudo prospectivo, em mulheres suecas, com associações de ingestão de cálcio em longo prazo na dieta e o risco de fratura de qualquer tipo, como fraturas de quadril, e com osteoporose em uma. Pequenas diferenças estavam presentes com o uso de suplemento de cálcio, comorbidade, nível educacional, tabagismo e nível de atividade física. Durante um período de acompanhamento de 19 anos, 24% das mulheres apresentaram algum tipo de fratura e 8% das mulheres apresentaram dois ou mais tipos de fraturas. Para fraturas de quadril os números correspondentes foram de 6% e 2% durante uma media de 20 anos de acompanhamento.  20% das participantes apresentavam osteoporose. Houve uma aparente diminuição no risco de fratura para cada aumento de 300 mg de cálcio na dieta. O número de fraturas e a prevalência da osteoporose foram mais elevadas nas pacientes com mais baixa ingestão de cálcio na dieta. Embora a associação da ingestão de cálcio na dieta e o número de fraturas foram semelhantes tanto com uma ingestão de vitamina D abaixo ou acima da media, houve uma tendência para um maior número de fraturas de quadril nas pacientes com mais baixa ingestão de cálcio em combinação com uma dieta pobre em vitamina D.
AUTORES PROSPECTIVOS
Dr. João Santos Caio Jr
Endocrinologia – Neuroendocrinologia
CRM: 20611
Dra.Henriqueta V. Caio
Endocrinologia – Medicina Interna
CRM: 28930
Como Saber Mais:
1. Fraturas osteoporóticas são freqüentes em populações idosas, especialmente em mulheres, com alto sofrimento individual e altos custos financeiros…                                   http://osteoporose2.blogspot.com
2. Houve uma aparente diminuição no risco de fratura para cada aumento de 300 mg de cálcio na dieta…                                                                                                     http://oseoporosecontrolada.blogspot.com 
3. Houve uma tendência para um maior número de fraturas de quadril nas pacientes com mais baixa ingestão de cálcio em combinação com uma dieta pobre em vitamina D…   http://climateriocontrolado.blogspot.com
AUTORIZADO O USO DOS DIREITOS AUTORAIS COM CITAÇÃO
DOS AUTORES PROSPECTIVOS ET REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA.
Referências Bibliográficas:
KD Cashman. Dieta, nutrição e saúde óssea. J Nutr 2007; 137 (suppl 11) :2507-12S.NHS Choices. Vitaminas e minerais: Cálcio; Departamento de Saúde e Envelhecimento (Austrália), National Health and Medical Research Council (Austrália), Ministério da Saúde (Nova Zelândia). Nutrientes os valores de referência para a Austrália e Nova Zelândia, incluindo a ingestão dietética recomendada. 2006; Tang BM, Eslick GD, Nowson C, C Smith, A. Bensoussan
Contato
Fones: 55(11) 2371-3337 / (11) 5572-4848
Rua Estela, 515 – Bloco D – 12º andar – Conj. 121
Paraiso – São Paulo – SP – Cep 04011-002
e-mail: vanderhaagenbrasil@gmail.com
Site Van Der Häägen Brazil
http://www.vanderhaagenbrazil.com.br
http://drcaiojr.site.med.br
http://dracaio.site.med.br
Redes Sociais
https://www.tumblr.com/blog/myjoaosantoscaiojr
https://br.pinterest.com/joaocaiojr/
https://www.slideshare.net/CLINICACAIO
https://independent.academia.edu/JCaioJr
https://vanderhaagenclinic.wordpress.com/
https://instagram.com/clinicascaio/
↘Acesse nosso canal deixe seu like!
https://www.youtube.com/user/vanderhaagenbrazil1/videos
Google Maps:
http://maps.google.com.br/maps/place?cid=5099901339000351730&q=Van+Der+Haagen+Brasil&hl=pt&sll=
-23.578256,-46.645653&sspn=0.005074,0.009645&ie=
UTF8&ll=-23.575591,-46.650481&spn=0,0&t=h&z=17
 

Sobre vanderhaagenclinic

MEMBRO DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE ENDOCRINOLOGIA MEMBRO DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE DIABETES ACTIVE MEMBER OF THE NEW YORK ACADEMY OF SCIENCES – USA MEMBRO DA AMERICAN ASSOCIACION FOR THE ADVANCEMENT OF SCIENCE – WASHINGTON – DC – USA ADA – AMERICAN DIABETES ASSOCIATION – USA ASSESSOR CIENTÍFICO EXTERNO NOVARTIS LABORATORIES – BASILÉIA – SUÍÇA MEMBRO DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE CLIMATÉRIO MEMBRO MASTER OF SOCIETY FOR ENDOCRINOLOGY – LONDON – UK
Esse post foi publicado em OSTEOPOROSE e marcado , , , , , , , , , , , . Guardar link permanente.